2 de ago. de 2011

Saúde no Boteco: Boa Alimentção


Sempre fui melhor em inventar piadas, do que em escrever dissertações. Por isso, não esperem muito. Aliás, Não esperem nada! Este post não tem motivos muito justos ou eloqüentes, mas a ciência deve ser levada a sério e os estudos feitos mundo afora comprovam a minha posição: Ser magro é sinal de doença.



 Hoje passeando pela internet deparei-me com duas belas notícias:


Um estudo recente afirma que a falta de nutrientes no corpo de quem está em dieta provoca um efeito colateral de autofagia --o cérebro dá ordens para que as suas células comam a si mesmas-- e aumenta, ao mesmo tempo, a sensação de fome em um ciclo vicioso. A pesquisa, feita por cientistas do departamento de medicina da Universidade Yeshiva, em Nova York, está publicada no jornal "Cell Metabolism".

A descoberta, que causa certo mal-estar ao ser ouvida pela primeira vez, tem sua importância. Ela pode fornecer dados para o desenvolvimento de novos tipos de tratamento para redução de peso.

É comum as células cerebrais se alimentarem de si mesmas como um dos últimos recursos para se obter energia e reduzir a privação de alimentos.

O corpo, por sua vez, responde com a produção de ácidos graxos, e isso faz com que o sinal de fome fique ainda mais forte, assim como o impulso de se alimentar.



Cientistas descobriram a razão para corrermos atrás de um sorvete ou um bolo em momentos de estresse -- e isso não tem relação apenas com a sensação agradável ao paladar, mas também com uma sinalização entre o estômago e o cérebro, segundo o estudo da Universidade de Leuven, na Bélgica.

A pesquisa, publicada na revista Journal of Clinical Investigation, usou exames de ressonância magnética para investigar os efeitos emocionais da injeção de ácidos graxos diretamente no estômago.

Cientistas apresentaram músicas e imagens tristes a um grupo de 12 participantes, antes de injetar ácidos graxos em metade deles, e uma solução salina na outra metade. Com esse método, os pesquisadores "driblaram" a distorção causada pelo estímulo do paladar.

Sem saber qual substância haviam recebido, os voluntários deram notas de 1 a 9 para o seu estado de espírito antes e depois das ressonâncias. Entre os que recebiam ácidos graxos, o "índice de tristeza" caía à metade.

"Consumir gorduras nos torna menos vulneráveis a emoções tristes, mesmo se não soubermos que estamos consumindo gorduras", disse Lukas van Oudenhove, coordenador do estudo, ao site HealthDay.

Para finalizar, só gostaria de citar o famoso pagode de Tião Carreiro e Pardinho: “modelo de agora é muito esquisito com essas mocinhas mostrando os "cambito", com as "canela" lisa que nem "parmito”...”

A Promotoria terminou, Excelentíssimo.

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